29.10.09

13/50

eu gosto muito do saramago. muito mesmo, é áspero e bruto, mas por vezes tem a escolha de palavras mais apaziguadora e mais perfeita. este livro comprei-o para o oferecer ao meu irmão, que lá longe segue as novidade literárias de um autor de que também gosta muito.
então no dia do seu lançamento, compro e começo a ler...e leio...e leio e aproveito cada almoço, cada jantar, para ler à mesa e li-o num instante.
não é dos livros que mais gostei do saramago, mas é fresco, porque é provocador, diz coisas que nunca ouvimos mas já pensámos e é muito livre, não há estrutura temporal, as coisas não fazem sentido. ri-me muito muito e enervou-me todo o diz-que-disse que se criou à volta de declarações SOBRE um livro. e já agora todo o diz-que-disse de uma certa entrevista de 2007 de uma actriz brasileira, que tão próximos no tempo, fizeram ver como portugal tem uma pequenez latente.

22.10.09

olá

eu também ainda estou aqui
e tenho coisas para contar

mas não hoje

update

só para dizer olá, ainda por cá ando
só para dizer que fui à imensa serra da freita, de visita, de passagem, de turista



e que me diverti imenso em quintandona, na festa do caldo, onde pretendo regressar com mais tempo, aumentando para dois o número de festivais do próximo ano.