19.4.11

15.4.11

weekend


familiarity

esta semana descobri um brinquedo novo e também coisas nesta cidade que não conhecia. outras que, mesmo apesar de já ter passado naquele sítio várias vezes, nunca tinha reparado!

desvio de rota

quando fiz a lista para este ano, aquilo que está a ocupar a maior parte do meu tempo livre (e, mais do que o que seria desejável, o não livre) ainda não estava prevista. por isso, há coisas que foram ficando esquecidas, que irão ser levadas de outra forma.

não tenho conseguido acompanhar a receita por semana, mas tenho uma série delas por mostrar.
comecei a fazer natação, por isso não sei se vou levar o programa de corrida até ao fim. mas gostava.
mas ando por aí. não deixo de reparar no que é bonito. não deixo de me preocupar com quem gosto. gosto que me espicacem, e mesmo que muitas vezes a resposta seja "hoje não posso...", não quer dizer que nunca possa, e não quer dizer que não faça um esforço por poder.

1.4.11

the east means so many things

ontem aprendi que "bac" pode ser um substantivo. como: "apanhei um bac ". então ontem apanhei um bac de leste.

a experiência no centro deixou-me curiosa. lá conheci comida, dança, pessoas, música de mais a leste. a comida era deliciosa, as pessoas diferentes, a música parecia mais da alma, mas não entendia nada. parecia mais chorada. e eu gostava.
e agora quero ir mais a leste. se dantes o norte era interessante por ser organizado, rico, frio e bom-para-a-vida, o leste parece agora o destino.
não me imagino a viver de novo tanto tempo assim, mas gostava de conhecer, de ver as cores e cheiros da bulgária, da macedónia, sérbia...atravessar o mar negro até à geórgia e arménia.
e ser transparente e invisível, não tocar nada, não deixar marcas.
e regressar.
sabe bem regressar.