30.4.08

in my bag

porque colei a ver o que há no saco dos outros durante muito tempo hoje, eis o que há no meu


Ando com os teus CD's há dias e dias na mochila, mas esqueço-me sempre de tos dar. Os lápis de cor já foram mais usados pelos meninos que vão ao consultório do que por mim. Hoje perdi a tampa da pen - já tardava. Mas desconfio que ainda a vou encontrar, estranhamente. A minha Sigg é maravilhosa. As chiclets não ajudaram em nada a pressão nos ouvidos durante a aterragem, ainda hoje estou a sentir os efeitos - ou será da cera? E os meus cadernos, já não lhes escrevo há tanto tempo... precisava era de uma máquina nova (de uma máquina, ponto) para tirar uma foto por dia.

me likes

wooow!

que bela ideia para postais
se bem que o que vedem são as correntes

oh maria, keep my data safe!

hahah

alguém falou na teórica da organização?
sunt eu.


monster hoodies



Young Me Now Me


limpar o chão enquanto andamos?
brilhante!

um à esquerda, o outro à direita
um casal a 3191 milhas de distância
retrata o quotidiano
para o outro

o eterno interesse pelo que guardam as nossas bolsas
de J Trav

18.4.08

17.4.08

Stereolab - The Free Design

deu-me para velhices hoje

hoje


a funny bird that never lands

Draw a character based on someone I know


Estamos em 1982, Brandon, depois da vida ligada ao movimento hippie desligou-se dos 60's a partir do momento que conhece Lauren, sua actual esposa. Com ela torna-se um romântico incontornável, cosem quilts à lareira e fumam, pontualmente, marijuana.
Adora vermelho, flamingos e motas, lê Dostoievsky, não bebe alcool e tem um cão chamado Drago. Come os seus cereais, a sua comida preferida é a vietnamita, sabe cozinhar comida indiana e fala quatro línguas.

11.4.08

10.4.08

si je me pique


si je me pique, originally uploaded by (bobi + bobi).

7.4.08






fotografias do rui

minho









6.4.08






5.4.08

Colleen - I'll Read You A Story

colleen, electricidade, boteco e o soajo


a partir do insecto milenar das cordas, algo que tu dizes horrendo, criou-se o mais delicado micro...cosmos? não era isso que ia dizer, mas se tudo é estrelar, são luzes a piscar, há que usar adjectivos mais altos. vimos a contrução de camadas, as maravilhas da electricidade, como é divertido brincar com sons, bolas, é etéreo, é voar, é mesclar-se em fluídos e detestar as palmas que estragam tudo. foi lindo

hoje, o boteko. no porto passa-se ao lado, um tasco mais, reparei porque confundi com botero, mal imaginava que dentro de horas ia parar lá dentro. as mesas com toalhas de pano, partilhadas. alguém levanta-se, fecha a porta, e eis que quem antes se confundia com regulares do boteco, se revelam fadistas, e as vozes de carraspanas, de repente, limpam-se para cantar. às escondidas, arrepiam as costas de quem lá apanham, e isto assim, crú, nunca tinha visto, só que isto assim, crú, é que é o que é.

Não é desgraça ser pobre,
não é desgraça ser louca:
desgraça é trazer o fado
no coração e na boca.

Nesta vida desvairada,
ser feliz é coisa pouca.
Se as loucas não sentem nada,
não é desgraça ser louca.

Ao nascer trouxe uma estrela;
nela o destino traçado.
Não foi desgraça trazé-la:
desgraça é trazer o fado.

Desgraça é andar a gente
de tanto cantar, já rouca,
e o fado, teimosamente,
no coração e na boca.

Como se não bastasse, amanhã, o soajo. mais uma daquelas caminhadas que limpam o sangue e a alma, e espero mesmo que a alma. da primeira vez que fui ao soajo, devia ter uns onze anos. conheci uma menina que me disse que os pais plantavam batatas e que adorava bacalhau. estava numa bicicleta. alexandra? sem querer terminar de forma poética, lembro-me muitas vezes dela. que vive num dos meus sítios preferidos.

1.4.08

ishuffle















estou em permanente shuffle desde há uma semana atras
a música, em shuffle
os posts, ora ponho, ora tiro
mas o maior de todos
está cá dentro
permanentemente
em modo aleatório
ora saca isto e ri
ora saca aquilo e chora