20.6.10
19.6.10
17.6.10
olhar
como te disse, não tenho tirado muitas fotografias. é pena. com o verão, vem a vontade de passear e andar sempre a tropeçar em pequenos nadas que regalam o olho. aleatoriamente. sempre que saio sem a máquina, arrependo-me. sempre que saio com ela, trago coisas novas.
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joui
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12:29 da tarde
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detour
quando a minha irmã perde o autocarro e eu tenho que ir a ruílhe buscá-la, eu não me importo muito. o caminho até lá é sempre assim, pelos campos e cheio de cores, envolvidas pela luz dourada do fim da tarde.
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joui
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11:46 da manhã
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16.6.10
a lista da joana - balanço final
é verdade, já passou.
fiz cerca de metade dos itens, o que me deixa feliz. considerei feitos alguns itens, mesmo que não totalmente cumpridos. este é o balanço final, depois de apenas um balanço feito em 2009.

adorei ter este compromisso ao longo destes quase três anos. foi realmente o meu projecto pessoal de vida, e pretendo repetir. a sensação de riscar um item é muito boa.
quando foi feita, o contexto era totalmente diferente. em 2007, terminava um mestrado que me custou imenso levar a cabo, pela desmotivação e tudo o resto. fi-lo a pensar no ideal, e não fugi muito ao que idealizei, o que me deixa muito feliz.
desde fevereiro 2010, última vez que revi a lista (apenas pessoalmente, sem balanço no blog), fiz os seguintes:
- em maio comecei um EVS de oito meses em bratislava, onde irei partilhar casa com mais duas voluntárias.
- assinei a revista flor de lis, não era bem o que tinha em mente mas não deixa de ser uma assinatura!
- com o luís, comecei a ver muitos filmes e alcancei a meta de cinquenta.
- criei um website chamado www.nerozumiem.com que actualizo a partir de bratislava.
- enviei 17 das 15 cartas a que me tinha proposto
- comecei a dar aulas de danças tradicionais em regime de ATL, ensinando nomeadamente chappeloise
assunto encerrado, ao próximo!
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cursed eyes
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7:58 da tarde
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15.6.10
a paisagem é diferente. é mais fresca, mais virgem, não sei explicar. recentemente fui até dumbier, o ponto mais alto dos nízke tatry. pelo caminho, ainda de carro até chegar ao início da caminhada, sentia-me em brufe, em germil, no soajo, na paradela. o campo é igual. miúdos no meio da estrada, velhos com sacholas, homens que páram o tractor para beber no café central. a vida de campo é igual. é verde e é dura.
mas quando se chega ao topo, é diferente. e é indizível. amando o gerês, digo que é diferente chegar a dumbier. é novo, é escarpado. é possível sentir antiguidade nas montanhas? pois, se sim, senti que dumbier era intocado, atrevido. e, comparando, que o gerês tem sabedoria, tem pertinência, tem sensatez.
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cursed eyes
às
2:17 da tarde
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