de onde correm os rios

as fotografias são do bruno
http://brunospot.blogspot.com/

obrigada

Robert Stephenson Smyth Baden-Powell, nascido a 22 de Fevereiro 1857
Olave St. Clair Soames Baden-Powell, nascida a 22 de Fevereiro 1889

porque em cada Homem, há um Menino

the dream lived on, it grew and it lived on

it's never too big to swallow

alentejo: modo de vida

património

frutos da terra

vinhas e perspectivas

vida serrana

formas de expressão

chinese checkers

in a little country, by the sea

construímos a ideia de mundo, percorrendo-o
o trilho marca o imaginário

quando estás lá, you really couldn't be anywhere else

our highway (to heaven?)

my fisherman, fishing a memory from the sea

footsteps in the sea - quem disse que só Ele conseguia?

oh my holga!

Little sis

look closer, yes, the face

que olhando mais perto, vê-se melhor

new discoveries, new crossroads

fornadas

nova gama de biscoitos
hehe
merci chloé :)

eat your heart out

com os níveis de satisfação tão deprimidos, a época é mesmo propícia a descobertas adocicadas

ups

afinal isto ainda dá para escrever

hehe
ups

sooner or later

so, last night i really felt like talking in english, except i did't feel like moving my mouth at all, which happens a lot, and i just started thinking a lot and when i vocalized it people told me to shut up, which i did, or,with the druggies we spoke way too much about coconuts and how if the coconut trees were like the marijuana plants, we would have coconuts and cocaine, this joke really works in portuguese...anyway...yeah..this led to funny mental images with cromossomes and palmtrees. this really trashy looking mime gave me a heart shaped balloon at the bar, on a stick, and i loved it but everyone made fun of my heart. hmm...and when we decided to leave the bar,because no one was really having any fun, there were five left of us, out of seventeen, and we walked and walked to our only choice but when we arrived there, we decided to not go in...hmm...and on our way home, we were two one two, being me the one, and with my balloon, if someone hidden in the bushes made a picture of me, it would trully be a beautiful photograph. so we eventually arrived at the place where they ate warm bread with cheese and...i guess we were all so tired that this thing happened. when one spoke, the other one would repeat it and everyone would laugh, i don't know why, but it worked. joana said this complicated word to the immigrant that was serving us, and that was the funniest thing.

in my place, dizia o outro

quando era pequenina
imitava em frente aos vidros, com a minha prima, os roxette
sabia as letras todas do raio do best of que o meu primo adúltero deixou na minha casa

eu era o gajo, claro

BABY BABY YOU'RE MOVING SO FAST
SO TRY TO HOLD ON
WHO-OH-OH

fogo
e delfins e resistência
e madredeus
e depois a bjork que me estragou toda
e depois não tinha amigos
havia o hugo que partilhava a carteira comigo e gostava de placebo e me disse pela primeira vez que os mamonas assassinas morreram

os meus tios trouxeram para cá um walkman azul
e íamos com as minhas primas para a praia fluvial da adaúfe
e eu ouvi durante o verão inteiro a cassete dos resistência naquele walkman azul

(a música no meu walkman não posso passar? continuo a andar)

nota bene

aprendi muita coisa hoje
nota bene
tesa da verga

estou um bocado bêbeda, o que muito me contenta tendo em conta as dificuldades recentes em alegrar-me sequer
o pontilho outrora tão fácil agora custa
o pontilho é psicosomático, portanto

a mãe entrou agora e deixei cair o cotovelo em cima do teclado
não foi preciso mais nada, raio da astúcia de mãe, pudesse eu tê-la para tudo o resto

a m. perguntou-me porque era eu ruim, o que foi horrível, porque acho mesmo que não sou
e depois mais pessoas que nem me conheciam disseram o mesmo
e até gostei porque ao menos acreditam em algo que nem que tente consigo
ruim e astuta

bem
daí
o tesa da verga
coisa horrível também
mas muito oportuna de vez em quando
tanto dá para uma coisa como para outra
originariamente
dura de roer, orgulhosa, que não cede
eu?
que acaralhamento

não me sai da cabeça uma música de legião urbana
"quem me dera ao menos uma vez acreditar por um instante que era brincadeira"

porque estou a tentar cobrir a música de natal da mariah carey
ou o the boy is mine da brandy and monica
e nos café passou o confide in me da kylie minogue
existo com pessoas que não compreendem que a kylie minogue tem boas músicas e que gosto genuinamente do justin timberlake
escrevi numa palma da mão e fiz palavras cruzadas
e fiz uma surpresa e não cortei o cabelo
tentei trocar o meu rocky pelo charlie brown mas não deu
cá continuo

amanhã vou ao porto com o rui que parece que vai para a china antes de ir para a frança
ir para a china não é para meninos e nunca acreditei que ele fosse capaz de tal aventura
fogo
na china os putos não têm interior das calças para mijarem à vontadex nos metros, em cima dos sapatos engraxados dos executivos
vou dormir cinco horas, e amanhã outras tantas e amanhã outras tantas

ah
e o nota bene
acabei de aprender, e será muito útil

nota bene
e tesa da verga

era disto que falava. trouxe da igreja. há filho sem pai?

Isabel

levanto-me todos os dias às cinco horas. da manhã, sendo que é sempre noite.
preparo as coisas para o pequeno almoço dos miúdos e saio depois de um café bem forte.
entre bêbedos e indigentes, a vida da madrugada é tranquila e apesar de apressados, os passos parecem feitos em câmara lenta
aproveito-os
trabalho num matadouro
depois do ponto vou para o quarto vestir a bata, o avental de plástico e as luvas amarelas
o cheiro a carne morta ainda me perturba nos primeiros segundos, depois não
são frangos
na linha já só me aparece um tronco pálido com quatro extremidades ridículas
os frangos são patéticos
sou das que lhes enfia a mão por entre as patas
qual autómato
enfio
rodo o pulso
e tiro a mão já cheia de entranhas
é tudo o que faço

tenho os pulsos moídos
as dores no direito ensinaram-me a usar o outro

se pensar bem
é como o flamenco
dores e pulsos rodados
dentro de luvas amarelas

yes, ys again

All my bones they are gone, gone, gone
Take my bones, I don't need none
Cold, cold cupboard, lord, nothing to chew on!
Suck all day on a cherry stone

Dig a little hole, not three inches round
Spit your pit in the hole in the ground
Weep upon the spot for the starving of me!
Till up grow a fine young cherry tree

Well when the bough breaks, what'll you make for me?
A little willow cabin to rest on your knee
What'll I do with a trinket such as this?
Think of your woman, who's gone to the west

But I'm starving and freezing in my measly old bed!
Then i'll crawl across the salt flats to stroke your sweet head
Come across the desert with no shoes on!
I love you truly, or I love no-one

terror

dona guida aprende a enviar forwards.

hoje:
"jesus era português"
e
"100 identidade"

03.02.07

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03.02.07

..., originally uploaded by Kasio.

03.02.07

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03.02.07

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03.02.07

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